Mostrar mensagens com a etiqueta Desabafos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Desabafos. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Escandalosamente feliz!

Hoje durante a minha rápida passagem pelo Facebook, através do post de um amigo, descobri esta B.D. que apesar de pequena contém um conceito poderoso e que me tocou bastante: Ser escandalosamente feliz!


Não é que o conceito de felicidade me seja alheio. Sim, sou feliz, mas não me importava nada de ser "escandalosamente feliz". Soa-me a algo fabuloso, como se fosse uma espécie de escudo impenetrável e protector. Não era fantástico poder ser mesmo feliz, sem que existisse a possibilidade de algo (ou de alguém) destruir ou estragar essa felicidade?

Ao mesmo tempo considero um termo algo provocativo: digam lá que não sabia bem exibirmos permanentemente um estado de "escandalosamente feliz" àquelas criaturas , que insistem em se alimentarem dos nossos pequenos infortúnios e que olham com inveja para aquilo que conquistamos no nosso dia-a-dia, fruto exclusivo do nosso trabalho e esforço. Tomem lá um "escadalosamente feliz" que é para aprenderem. Epá, só de pensar nisto, acho que me sinto um bocadinho "Escandalosamente feliz"! Ehehehehe

domingo, 4 de setembro de 2011

Sem tempo, sem vontade e sobretudo sem paciência!

Que grande título para um post, mas na verdade resume um bocado aquilo que têm sido os meus dias ultimamente.

Ser mãe de dois não é tarefa fácil, sobretudo quando as coisas nem sempre correm como se queria. Ora se a isto juntarmos uma mudança de casa que nunca mais dou por terminada, uma colocação a cerca de 160km e todo o trabalho inerente a uma dona-de-casa... convenhamos que a disponibilidade, vontade e paciência não são muitas.

Confesso que ultimamente nem os vossos blogs tenho seguido, o Facebook então, só muito esporadicamente e a horários impróprios (5h da manhã mais coisa menos coisa). Mesmo assim, as raras vezes que lá vou é para me dar conta de alguma coisa que me acaba por incomodar. Mas enfim, não tarda regresso ao trabalho e volto a ter coisas mais importantes com que me preocupar!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

As sete pragas

Ora se as pragas são sete, cá por casa já levamos com duas: a das formigas e a mais recente a das traças. Nem imaginam o desgosto que tive quando dei com uma série de camisolas todas traçadas, algumas delas ainda por estrear. Segundo o que pesquisei na net, a traça ataca com mais afinco a roupa que não foi lavada, o que acho estranho é que aqui em casa, a traça atacou a roupa que estava lavada e na bacia à espera de ser passada a ferro. Agora tenho medo que se meta nos armários e dê cabo do resto.

Será possível que uma casa nova, que ainda por cima foi alvo uma limpeza a fundo antes de virmos para cá, tenha tanta bicharada? Se isto é assim agora imagino as cinco pragas que ainda faltam vir...

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Nothing comes for free...

...É o estado do mundo actualmente. Ninguém faz nada sem apresentar a factura mais cedo ou mais tarde. Ainda por cima dão-me um pacote de leite para obter uma vaca. Isso entristece-me e muito.

Felizmente, fui criada por pessoas que faziam as coisas por prazer e com o intuito de dar sem esperar nada em troca, simplesmente com vontade de ajudar e agora vejo-me confrontada com falsas promessas e ajuda dissimulada, cheia de segundas intenções por parte de algumas pessoas, que só fazem parte da minha vida por fatalidade do destino. Se é para isso, mais vale só que mal acompanhada.

Continuem a abusar e um destes dias vão ter uma surpresa!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Na sala de espera do Centro de Saúde

Hoje foi dia de ida ao Centro de Saúde e como é habitual é dia de observação... Enquanto estou à espera de ser atendida ponho-me a apreciar o que me rodeia e que habitualmente é sempre o mesmo: montes de pseudo-doentes (sim que para doentes falam e refilam que se desunham), na sua maioria acima dos 60 anos e com doutoramentos e especialidades tiradas na área da medicina e afins.

Uma das coisas que mais me impressiona é a disponibilidade destes doentes que ao terem consulta marcada para as 11h, às nove horas já lá estão eles a guardar lugar, ou então haver uma consulta aberta às 5h e o pessoal começa a aparecer ao meio-dia, e sempre com a enorme capacidade de terem assunto e tema de conversa para todo este tempo de espera...

Depois há a parte em que vão pedir receitas de determinados medicamentos e chegam ao ponto de questionar aquilo que os médicos prescrevem, sempre com o pressuposto do: "a minha vizinha toma e fez-lhe bem".

É por estas e por outras que sempre que posso vou ao particular. Só que hoje fui surpreendida: uma sala que habitualmente está apinhada de gente estava às moscas. Palavra de honra que até desconfiei se não seria já fim-de-semana e eu andava enganada, mas rapidamente percebi que estava certa e até havia consultas marcadas, só que o pessoal não aparecia.

São férias senhores, são férias. Ao que parece até as doenças e os doentes têm direito a elas :)

terça-feira, 21 de junho de 2011

Corrida de obstáculos

Nunca fui adepta deste tipo de desporto, mas infelizmente a vida por vezes assemelha-se a uma corrida de obstáculos. Uns mais fáceis de transpôr que outros.

Ultimamente tenho encontrado alguns obstáculos num caminho que decidi percorrer. Como sou teimosa insisti e não desisti (estive quase, mas resisti estoicamente) e ontem julguei ter conseguido finalmente atingir o meu objectivo. Eis senão que surge mais um obstáculo. E venha lá mais um, que cá estou para o resolver.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Percursos difíceis

A nossa vida é feitas escolhas, de caminhos, uns mais fáceis e prazerosos, outros nem tanto. Acredito sinceramente que são essas escolhas, esses caminhos que nos vão definindo, que nos vão moldando ao longo do tempo.

Actualmente decidimo-nos meter por um percurso (não por um atalho, bem pelo contrário!) que se tem revelado mais difícil do que inicialmente imaginavamos. Têm sido tantos os obstáculos, tantas as barreiras, que agora que estamos prestes a terminar olhamos para trás com a sensação que talvez tanto esforço não tenha valido assim tanto a pena. É como se cada dificuldade do percurso nos tivesse roubado o entusiasmo inicial.

Sinto uma espécie de amargo de boca, como se a vitória difícil e suada deixasse de ter o significado inicial. Ainda assim e para verem como estou descrente, é melhor nem cantar vitória antes do tempo, para a coisa não voltar à estaca zero e termos de começar tudo de novo. Cruz credo, lagarto, lagarto, lagarto!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Conquistas difíceis

Dizem que quanto mais nos empenhamos em conseguir algo, quanto mais difícil for essa tarefa, mais prazer teremos ao alcançar essa mesma coisa. Se houve tempos em que partilhei essa opinião, hoje não penso exactamente da mesma maneira.

Às vezes os entraves, as dificuldades, parecem ser tantos que acabamos por perder parte da energia que nos move e deixamos de apreciar o "doce sabor da vitória". Pensarão vocês: "Enloqueceu de vez...", não lhe chamaria loucura, mas sim desânimo.

Porque é que algumas coisas são tão difíceis de conquistar? Já cheguei àquela parte em que penso: " Se calhar é uma forma que o mundo arranjou para me dizer que não devo seguir em frente e que devo mudar de rumo. Se calhar não estava mesmo destinado..." ou até mesmo o inevitável "Será que tudo isto vale a pena?". Mas aí entra novamente o sonho em acção e tal como já o poeta, Fernando Pessoa, em tempos dizia: "Valeu a pena? Tudo vale a pena quando a alma não é pequena."

There is still hope, my dearest friends, there is still hope...

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Eu e as tecnologias

A blogosfera foi um mundo novo que descobri a par com a maternidade. Confesso que nunca fui muito adepta de computadores, apesar de ser do tempo (como isto soa a antigo) em que na minha casa houve um Zx Spectrum, um computador da era pré-histórica, mas uma modernidade para a época!

No entanto ,descobri que os computadores em muitos casos nos podem facilitar e muito a vida, sobretudo ao nível profissional. Mais tarde descobri que podem ser uma companhia ...Um pouco estranho? Talvez não...

Quando casei vi-me desterrada numa terra a que não que estava habituada, longe dos amigos, da família, num ambiente muito diferente daquele a que estava habituada. Então encontrei na net um cantinho onde podia "falar" com outras pessoas, ter conversas onde podia esclarecer dúvidas, ter alguns desabafos e trocar experiências. Estou a falar do fórum Pink and Blue onde conheci as mamãs de Abril e de Março.

Agora mais recentemente descobri o mundo dos blogs, que assim num piscar de olhos me conduz por outros espaços que vão desde a culinária, às manualidades, passado pelos livros, pelos babyblogs, pela cultura e por muito mais coisas.

E a cereja no topo do bolo (isto no que diz respeito à sensação de solidão que às vezes sentia) foi quando surgiu o Facebook, onde posso saber em tempo real o que se vai passando com as pessoas de quem gosto muito (família e amigos).

Assim sendo, posso dizer que ainda sou um bocadinho maçarica no que às tecnologias diz respeito, mas olhando para trás sinto que já não estou no mesmo patamar, pois já evolui um bocadinho ;)