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terça-feira, 16 de agosto de 2011

As sete pragas

Ora se as pragas são sete, cá por casa já levamos com duas: a das formigas e a mais recente a das traças. Nem imaginam o desgosto que tive quando dei com uma série de camisolas todas traçadas, algumas delas ainda por estrear. Segundo o que pesquisei na net, a traça ataca com mais afinco a roupa que não foi lavada, o que acho estranho é que aqui em casa, a traça atacou a roupa que estava lavada e na bacia à espera de ser passada a ferro. Agora tenho medo que se meta nos armários e dê cabo do resto.

Será possível que uma casa nova, que ainda por cima foi alvo uma limpeza a fundo antes de virmos para cá, tenha tanta bicharada? Se isto é assim agora imagino as cinco pragas que ainda faltam vir...

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Made by me

E porque este blog não se destina só a divulgar o trabalho dos outros, deixo aqui uma amostra de dois trabalhinhos que fiz recentemente para oferecer (inspirados noutros que vi na net, aqui) e que me deram muito prazer ao fazê-los.


P.S. Ainda gostava de ver as princesas e o príncipe com elas vestidas.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Experiência (ou falta dela!)

Era de esperar que com a idade tivessemos mais experiência e consequentemente fosse mais fácil fazermos determinadas coisas. Comigo passa-se exactamente o contrário: parece que fico com mais dúvidas do que aquelas que tinha quando fiz as coisas pela primeira vez...

Não sei se tem a ver com o facto de as coisas estarem sempre a mudar ou se é mesmo uma questão de insegurança, certo é que parece que me dá uma branca e acabo por encarar as tarefas como se algo de novo se tratasse, com a agravante que a vontade também é algo que cada vez vai sendo menor.

Desta vez foi ter que fazer a mala da maternidade do piolho mais novo. Como é possível que tendo passado por essa experiência não há muito tempo, demorei tanto tempo e me surgiram tantas dúvidas (e alguma falta de vontade) no momento de a fazer?

Quando dei conta, não me cabia tudo na mala (a mesma que usei da 1ª vez). Supostamente até me devia sobrar espaço porque este nasce num altura em que está mais calor e não é preciso tanta roupa. Quando dei conta, 2 malas não me chegavam e acabei por ter que fazer cortes radicais. Das duas três, ou a coisa corre bem e ficamos por aqui ou o maridão ainda vai ter que andar a trazer o resto material que fica em casa.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Querido, mudei o edredon...

Confesso que quando saí de casa nunca me passou pela cabeça trazer um edredon novo, mas também admito que a ideia de mudar o edredon já vinha de longe, só que por um motivo ou outro tinha vindo a ser adiada. Hoje ao passar pela montra onde o dito se encontrava, pensei "Ficavas mesmo bem lá em casa" e escusado será dizer que não demorei muito tempo a entrar na loja e a fazer a aquisição.

Agora deixo aqui uma foto do anterior e do novo e digam lá se o investimento não valeu a pena ;)

terça-feira, 3 de maio de 2011

Sentido de humor

Sempre apreciei pessoas com sentido de humor. Adoro rir-me e fazer os outros rir. Parece que o sorriso nos aquece a alma, nos torna mais leves e bastante mais felizes ;)

Lembro-me dos tempos em que era mais nova em que não havia dia que não saísse disparate ou tolice das nossas cabeças. Mas aquele tipo de tolice que não faz mal a ninguém e até é saudável. Se calhar por isso tenho tantas saudades desses tempos, do espírito de grupo, da brincadeira e das amizades.

Anos mais tarde encontrei no maridão o sentido de humor que não surge assim gratuitamente, é mais refinado, aparece quando menos se espera e consegue arrancar-me sonoras gargalhadas. Confesso que é das coisas que mais aprecio nele: a boa-disposição e o facto de nos entendermos quase só com um olhar, quando alguma coisa nos faz rir. Assim sendo não posso deixar de vos mostrar a partida que ele se deu ao trabalho de preparar a propósito do Dia da Mãe. Confesso que não estava nada à espera e que esse momento de boa-disposição valeu mais do que as prendas que se seguiram.

O malandreco arranjou uma caixa da Throttleman e fez uma T-shirt de papel com direito a símbolo e tudo, mas versão Tretaleman. Mandou o filho entregar e ficou a apreciar a figura que fiz ao abrir a caixa. Escusado será dizer que desatei a rir à gargalhada.

Aqui ficam as fotos da Tretaleman:

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Mulheres-a-dias: Prós e Contras

Apesar de todas sermos donas-de-casa (nem que seja em part-time), em alguma altura da nossa vida acabamos por precisar (ou sonhar) com uma mulher-a-dias. Alguém de confiança, trabalhadora, por um preço acessível e que faça o trabalho de maneira a não sentirmos muito a sua presença. É claro como água, que encontrar todas estas características reunidas numa só pessoa é missão quase impossível!


Eu até tenho uma que até é bastante trabalhadora, se lhe desse carta branca limpava-me a casa com lexívia todas as semanas. Em contrapartida é um bocadinho lenta e faz render as horas o mais que pode. À conta da paranóia que tem com a lexívia (adora limpar paredes) já me deu cabo de algumas coisas.


Um dos aspectos positivos a ter em conta é "tudo o que ela fizer eu não preciso de fazer", que rapidamente se pode transformar num contra " caso seja uma aldrabona, temos que andar nós por trás a corrigir o serviço". Felizmente este contra não se aplica no meu caso.


Ao contrário de muitas, a minha, quando escavaca alguma coisa costuma acusar-se (a minha mãe teve uma que andava com um tubo de cola no bolso da bata), o que faz com que não tenha coragem para aceitar a compensação pelos danos, porque parto do princípio que a honestidade também tem valor.


Outra paranóia dela tem a ver com os panos do pó. Pano que é pano só pode ser utilizado se for velho e gasto. Por mais que lhe tente impingir os panos novos, acabo sempre por ter de contar até dez quando ela me vem com a conversa do costume: os novos limpam mal (apesar de já os ter lavado mais de 10 vezes) e os velhos é que são bons. Cara amiga, sempre quero ver o que vais fazer quando os velhos se desintegrarem nas tuas mãos!


O azar todo é que tenho que levar com ela dois dias por semana, no final do dia (das 6h à 9h da noite) porque ela trabalha durante o dia. E não imaginam como é chato, depois de um dia de trabalho, não poder estar à vontade na minha própria casa.